O Solfejo do Objeto Sonoro – 15
SCHAEFFER, Pierre & Guy Reibel. Solfège de l’Objet Sonore. Paris: Editions du Seuil, 1966. (tradução portuguesa de António de Sousa Dias, 2007).
CD 2 89 “som subtil” (2 vezes)
CD 2 90 “som subtil”: [1] forma acentuada, [2] forma suavizada
CD 2 91 massa expandida
CD 2 92 grão amplificado
CD 2 93 mudança de timbre harmónico
CD 2 94 “allure” exagerada
CD 2 95 variante com ênfase simultânea no conjunto de características precedentes [forma, massa, grão, timbre harmónico, “allure”]
Sétima ideia: Morfologia interna da nota complexa.
Os exercícios precedentes são os exercícios de uma morfologia do objecto sonoro a propósito das variantes de um mesmo objecto. Os mesmos exercícios deveriam ser realizados com objectos diferentes. No entanto falharíamos com objectos muito díspares. Por outras palavras, uma morfologia reclama uma certa harmonia [ou seja, consistência] de características no tipo examinado. Mas, o que é um tipo de objecto? O que são objectos do mesmo tipo senão aqueles que têm em comum certos traços morfológicos? Morfologia e tipologia estão inter-relacionadas, remetendo-se uma para a outra, não se podendo elaborar senão por aproximações sucessivas. Poupemos o ouvinte ao longo caminho que tivemos que percorrer, para o conduzir de imediato à casa central da nossa tipologia. Ela é ocupada por um tipo de objecto denominado de “nota complexa“. Mas o que é uma nota complexa?
CD 2 96 exemplos de notas complexas (percussivas [percussão-ressonância])
CD 2 97 outros exemplos de notas complexas (tipo prolongado)
CD 2 98 notas complexas mais ou menos ricas
CD 2 99 notas complexas com diferentes perfis [dinâmicos]